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É disco. É unção. É show. É Discopraise - Entrevista


Embora estejam na estrada há pouco tempo – de 2002 para cá – a experiência de estarem ministrando nas ruas nos evangelismos e também nas igrejas em que os componentes da banda são membros conferiu-lhes maturidade para prosseguirem.

E de fato, prosseguiram. Tanto que mais que uma banda, eles são hoje um ministério, que têm na canção que compõem uma poderosa ferramenta de disseminação do evangelho. E graças à persistência do grupo, aliada à fé e a visão de levarem as suas canções aos ouvidos carentes e corações famintos por mais de Deus é que os cinco garotos do cerrado brasiliense do grupo Discopraise - Clayton O'Lee (vocal), Jota Albuquerque (Baixo), Cláudio Gomez (Pianos), Davi Moreno (guitarras) e Alysson Villefort (batera) - têm ido cada vez mais longe.

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    O primeiro trabalho – Transformou, de 2002 – foi gravado no eixo Brasília – BH – São Paulo e contou com a colaboração de artistas seculares de renome como Wilson Sideral, o PJ do Jota Quest e Glauco Anastácia. Decorridos cinco anos, mais gente de peso se uniria ao grupo para gravar o novo trabalho - Vai Tudo Muito Bem, de 2007. Estes discos foram seguidos por duas turnês que passaram por igrejas e festivais de referência no meio cristão em várias capitais como São Paulo, Florianópolis, Cuiabá, Maceió, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, só para citar algumas. O grupo chegou a ser convidado para apresentações ao vivo em veículos de comunicação de expressão como a Rede Globo, a Rádio Transamérica e a Rede Record.

    Em razão do reconhecimento e da projeção que os cinco garotos vêm obtendo, não só no meio secular, mas principalmente no cristão, eles receberam três indicações ao Troféu Talento de 2008 nas categorias Melhor Álbum Pop, Melhor Banda e Melhor Vídeo-Clip do ano. Era mais uma prova que serviria de confirmação ao chamado de cada um na hora de formar a banda. Ou melhor: o ministério.

    Atualmente, o Discopraise se vê às voltas com seu mais recente trabalho, Se Eu Me Humilhar, já lançado, que traz a participação especial de André Valadão. A adoração é o carro chefe e o fio condutor desse novo álbum, que aliam música e poesia de forma inconfundível. O trabalho traduz bem a maturidade do grupo em todos os sentidos – tanto musical como espiritualmente.

    A fim de saber desse mais recente álbum Se Eu Me Humilhar, conversamos com o líder e vocalista da banda, Clayton O´Lee, que gentil e prontamente nos concedeu a presente entrevista, na qual ele tambem fala da recente participação em mais uma edição do histórico e já consagrado evento Confrajovem, em Lagoinha, que aconteceu em meados desse ano. Eis então a entrevista, com exclusividade:

    Lagoinha.com: Como distingui esse novo álbum em relação aos dois primeiros no tocante às canções, composições, aos arranjos, às participações e apoio e quanto tempo decorreu entre o primeiro e esse atual disco?
    Clayton O´Lee: Com certeza, esse disco representa uma mudança na sonoridade. Os nossos primeiros cd's tinham arranjos mais elaborados e quando começamos a gerar esse trabalho, queriamos priorizar a simplicidade. O resultado é de uma clareza que nos agrada muito. Todas as letras falam sobre experiências que vivemos. Não são fruto de poesia apenas, mas de momentos e caminhadas reais ao lado do Pai.

    Lagoinha.com: O que diria da participação de André Valadão? Como foi costurado tudo de forma a haver essa participação e como ele reagiu ao convite?
    Clayton: A participação de André Valadão foi um grande presente de Deus. O convite passou por nosso produtor, Ruben Di Souza, um grande amigo em comum. O André aceitou imediatamente para nossa alegria. E cantou a música "Se Eu Me Humilhar" com uma unção tocante.

    Lagoinha.com: A julgar por esse novo trabalho em relação aos dois primeiros, na sua opinião, houve um maior amadurecimento pessoal e profissional seu e de sua banda?
    Clayton: Somos jovens e cremos que a cada dia temos muito o que crescer e aprender. Sem duvida, esse trabalho é mais amadurecido. Hoje encontramos um equilibrio muito feliz na nossa relação como membros de ministérios, com nossas famílias e igrejas, inclusive na forma de fechar eventos, sempre avaliando o melhor para todos. Com certeza, essa maturidade reflete naquilo que temos recebido do Senhor.

    Lagoinha.com: O que diria desse novo projeto em termos de tempo de produção, entre o início das composições até a arte final? Demorou muito? Foi árduo?
    Clayton: Foi, com certeza, nosso trabalho mais tranqüilo. Nossos outros cd´s foram gravados fora de Brasília, o que muitas vezes torna o processo todo bem puxado e desgastante. Nesse foi diferente. Produzimos tudo perto de casa, dos nossos filhos e de nossas esposas, o que, com certeza, trouxe leveza a toda produção.

    Lagoinha.com: Por estar mais voltado para a adoração, na sua opinião, esse novo álbum traduz bem a nova fase que o grupo está vivendo ou esse, digamos, estilo, foi adotado por uma questão de tendência de mercado e/ou estratégia de marketing?
    Clayton: Quando começamos o Discopraise, tínhamos o sonho de um ministerio que fosse DISCO - o som que usaríamos para alcançar os não cristãos - mas também queriamos uma banda que fosse PRAISE - ou seja, tomar aqueles que têm encontrado Jesus e caminhar com eles até a Sala do Trono. Por isso hoje, cremos que estamos mostrando um outro lado do nosso ministério, que é o lado PRAISE. No entanto, quem já foi em alguma ministração do Discopraise sabe que em todos os shows ou ministrações, temos celebração e muita adoração.

    Lagoinha.com: Se tivesse de traçar uma trajetória e um paralelo da carreira do grupo desde quando começaram até hoje, o que diria em termos de frutos, conquistas e aprendizado?
    Clayton: Diria que o Senhor tem nos dado muito mais do que pedimos ou sonhamos. A começar por essa entrevista. Jamais imaginávamos um dia conversar com um Portal da importância do Lagoinha.com e essas surpresas se espalham para tudo. Somos muito gratos por poder viajar por todo o País anunciando a mensagem da cruz, por todos os amigos que temos feito nesse percurso, por todos os homens e mulheres de Deus que têm sido usados para nos ensinar. Com muita humildade, recebemos tudo o que o Jesus liberou sobre nós e temos a franqueza de reconhecer que nEle o melhor ainda está por vir.

    Lagoinha.com: O que diria da vinda, participação e ministração em Lagoinha no Confrajovem em meados desse ano? Representou um novo marco para o grupo?
    Clayton: Estar em Lagoinha (Igreja Batista da Lagoinha)é sempre uma benção muito grande. Os dias no confrajovem nos marcaram profundamente. Cada dia teve uma unção diferente e uma ação especifica do Espírito Santo. Sempre que temos a oportunidade de estar em Lagoinha recebemos do Senhor uma habilitação nova, para alçar novos vôos, novas visões, novas canções. O Confra derramou o novo de Deus sobre nossos corações e, com certeza, renovou nossas forças para caminharmos ainda mais apaixonados por Jesus.

    Lagoinha.com: Como está o trabalho de lançamento e divulgação desse novo álbum? O que tem planejado e o que tem percebido em relação a aceitação do mesmo?
    Clayton: Este novo trabalho representa uma abertura muito grande para eventos que ainda não tinhamos participado. Se antes participávamos muito de shows de rua e evangelismos de impacto, hoje também participamos de conferências proféticas e congressos de louvor e adoração. A aceitação tem sido excelente. E planejamos trabalhar por mais um tempo este disco antes de lançarmos algum trabalho novo.

    Lagoinha.com: As composições desse novo álbum possuem letras fortes e marcantes. Essas letras são frutos de experiências suas, da banda, ou de percepções pessoais ao logo da trajetória de vocês como músicos, na vida cristã e junto ao povo e Deus?
    Clayton: Todas as letras do Discopraise são muito pessoais. Quem nos conhece mais de perto sabe que sempre escrevemos baseados naquilo que estamos vivendo em Deus. Neste trabalho, todas as músicas são fruto de testemunhos pessoais ou como banda. Mas sempre pautados na nossa caminhada com Jesus.

    Lagoinha.com: Uma palavra final acerca desse novo álbum, especialmente para quem ainda não o conhece e um recadinho aos internautas do Lagoinha.com.
    Clayton: Que o Senhor seja eternamente nossa fonte, colheita e herança, como é dito na canção título desse nosso recente álbum, Se Eu Me Humilhar.

    Fonte: Lagoinha.com

Posted by Redator on domingo, janeiro 18, 2009. Filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0

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