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Entrevista - Fernanda Brum

A entrevistada da semana é Fernanda Brum que aos cinco anos de idade já cantava. Enquanto seu pai ensaiava o coral da igreja, a pequenina atentamente assistia a tudo e tentava fazer igual. Por volta dos 16 anos, após um período longe da igreja, do meio cristão e de ter trabalhado como modelo, Fernanda Brum finalmente encontrou sua vocação. Durante um show gospel, voltou para Jesus e começou a colocar em prática o chamado de Deus para sua vida.

1- Fale-nos um pouco da sua visão do que seria Sair da Janela?

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    Sair da janela é entender o verdadeiro chamado da mulher. Mical teve a grande oportunidade de enxergar o povo trazendo a arca, viu a alegria de todos e poderia ter descido, mediante aquela visão para se alegrar também junto a Davi. Assim deixaria de ser expectadora e crítica, para ser participante daquela grande festa que Deus queria revelar a ela. Mas ela não entendeu a visão. Viu mas não enxergou.
    Mical agiu desta forma porque teve um ataque de ciúmes e usou a janela para recriminar a Davi na sua maneira de agir. É preciso "sair da janela" e usar a visão e os dons de acordo com a revelação de Deus.

    2- Carreira, ministério e família. Onde um começa e o outro termina?

    Isso para mim é bem misturado. Porque eu tenho meu ministério, minha carreira e família trabalhando na obra, viajando juntos. Eu, Emerson e Isaac, que começou a viajar conosco aos quarenta dias de nascido. Tudo anda muito junto pra mim. Se eu não posso ir com a minha família, eu não vou. Minha equipe e minha banda também são minha família. Então não dá para separar um está contido no outro.

    3-Qual a sua visão da igreja brasileira atualmente?

    A minha visão com relação à igreja é uma visão de trabalho. A igreja precisa levantar missionários curados para ministrar aos corações feridos. Porque um ferido, doente não consegue curar os que necessitam. A igreja brasileira precisa levantar cerca de 15.000 missionários e enviá-los as nações que ainda não foram alcançadas pelo evangelho. Muitos querem cantar, gravar cd, aparecer na mídia. Mas ninguém quer se levantar como missionário e ir às nações.


    4-Você gravou um CD onde a tônica era missões. Você crê que ainda precisa se despertar para esse tema, ou pode dizer que já estamos supridos neste quesito?

    Nem de longe estamos supridos no quesito missões. Dizem que o Brasil é um celeiro de missionários. Onde estão? As agencias missionárias estão necessitando de voluntários. Somos um celeiro de missionários para nós mesmos, para o nosso próprio ventre. As missões urbanas são importantes, missões nacionais também. Mas as missões internacionais estão clamando por voluntários. A fila pra ser cantor é enorme, a fila para missionários está pequena. É uma necessidade imediata. Foi difícil as pessoas entenderem o CD Profetizando as Nações, mas com tempo começaram a compreender a necessidade do trabalho missionário.

    5-Como trazer a arca para esta geração?

    Trazer a arca sempre me dá muito medo, a exemplo de Uzá e Aiô. Trazer a arca não é um trabelho para qualquer um, é muito difícil, ainda mais nos dias de hoje. Eu parabenizo vocês por este desafio e acredito que o nome de vocês traz em si uma responsabilidade triplicada.
    Trazer a arca significa fechar as brechas, significa quebrantamento, sofre a injustiça seja ela qual for, significa não se defender, deitar no chão para o irmão passar por cima. Trazer a arca significa agradar o coração do Pai como Obede-edom, agradar o coração do Pai como Davi. Esse é um segredo que só quem tem intimidade com Deus pode descobrir. Mas se descobre com a vida, perdendo ou ganhando a vida. É um desafio muito grande pra vocês. Mas trazer a arca é dar a vida. Quero que Deus abençoe vocês com revelação.

    6-Faça suas considerações finais, deixando-nos uma mensagem para os que ainda estão na janela em alguma área na vida.

    A janela não é um lugar ruim quando você sabe utilizar a visão que tem. A janela só é um lugar ruim quando você utiliza aquela visão para julgar ou criticar alguém. Mical utilizou a visão privilegiada em que se encontrava de forma errada. A minha visão é esta: A janela não é um lugar ruim por si só. Ela se torna um lugar ruim quando se faz dela um ponto de observação e crítica da vida do próximo. Isso é morte para qualquer pessoa. Mesmo que esta pessoa seja um príncipe ou uma princesa, Deus não passa a mão na cabeça de ninguém. É tempo de "Sair da Janela" com uma visão restaurada, é tempo de entrar com a arca no arraial e adorar juntamente com Davi.

    Fonte: Site Trazendo a Arca

Posted by Redator on domingo, maio 31, 2009. Filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0

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