"Uma vergonha", diz Malafaia sobre o PLC 122 no Ratinho; assista
Brasil, noticia, pastor, TV quinta-feira, fevereiro 25, 2010
Num debate polêmico, envolvendo a ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP) e o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus, o programa do Ratinho da última quarta-feira, 24, abordou o Projeto de Lei (PLC 122) que criminaliza a homofobia. As ponderações dos dois participantes foram a cerca dos interesses controversos do projeto já aprovado na Câmara dos Deputados e para ser votado pelo Senado.
"Homofobia é uma pessoa doente na psiquiatria que quer matar homossexuais. Esta lei deve ser chamada de 'a lei do privilégio'", disse Malafaia que ressaltou não possuir preconceito, mas ter um "conceito firmado".
"Eu não posso discriminar pessoas pela cor da sua pele. A lei coloca a mesma coisa. Eu posso continuar tendo os meus preconceitos pessoais contra os homossexuais, mas eu não posso externar porque isso é discriminação", observou a deputada autora do projeto e que, ao contrário do líder assembleiano, acredita que a homossexualidade não é uma opção, mas inerente a natureza da determinados indivíduos.
"Ninguém nasce homossexual. Homossexualismo é comportamental", disse o pastor que classificou como "uma vergonha" a lei que compara o racismo com a homossexualidade. "Eu tenho o estilo do Ratinho. A gente gosta de expressar o que sente e o que pensa. O jogo é colocar uma mordaça na sociedade para não termos o direito de crítica", salientou o pastor midiático.
"Essa lei não tem nenhuma conotação religiosa. Temos que colocar mordaça em quem discrimina e mata", apontou Bernardi.
Assista ao debate completo:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
"Homofobia é uma pessoa doente na psiquiatria que quer matar homossexuais. Esta lei deve ser chamada de 'a lei do privilégio'", disse Malafaia que ressaltou não possuir preconceito, mas ter um "conceito firmado".
"Eu não posso discriminar pessoas pela cor da sua pele. A lei coloca a mesma coisa. Eu posso continuar tendo os meus preconceitos pessoais contra os homossexuais, mas eu não posso externar porque isso é discriminação", observou a deputada autora do projeto e que, ao contrário do líder assembleiano, acredita que a homossexualidade não é uma opção, mas inerente a natureza da determinados indivíduos.
"Ninguém nasce homossexual. Homossexualismo é comportamental", disse o pastor que classificou como "uma vergonha" a lei que compara o racismo com a homossexualidade. "Eu tenho o estilo do Ratinho. A gente gosta de expressar o que sente e o que pensa. O jogo é colocar uma mordaça na sociedade para não termos o direito de crítica", salientou o pastor midiático.
"Essa lei não tem nenhuma conotação religiosa. Temos que colocar mordaça em quem discrimina e mata", apontou Bernardi.
Assista ao debate completo:
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Parte 2
Parte 3
Fonte: Guia-me