Marina Silva diz que não irá posar com símbolo gay
Brasil, Evangélico, pecado terça-feira, abril 20, 2010
Candidata à Presidência, Marina Silva (PV) disse ontem que não vai empunhar ou posar para fotos com a bandeira do arco-íris, símbolo do movimento gay. Ela disse ter sido vítima de um mal-entendido no episódio em que o vereador Sander Simaglio, do PV de Alfenas (MG), a acusou de esconder uma bandeira do movimento entregue por ele.
Ao comentar a polêmica, Marina disse:
- Não vou levantar a bandeira (do arco-íris), assim como não faço com os demais movimentos. Não costumo fazer esse tipo de coisa.
Marina afirmou fazer o mesmo com o MST, apesar de se considerar aliada do movimento. Evangélica, a senadora reafirmou, porém, ser contra o casamento gay religioso.
- Existem políticas públicas e nenhuma pessoa pode ser discriminada. Quando se trata de sacramento, reivindico minhas questões de consciência, como no caso do aborto - disse.
Em e-mail que circula na rede, Simaglio afirma que Marina se recusou a estender a bandeira em ato na sexta-feira, em Belo Horizonte. Ele relata ter viajado 800 quilômetros com o presente e se diz frustrado com a reação e o "semblante de espanto" da senadora. "A senhora, para minha surpresa, dá um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder mais que depressa o símbolo da luta do movimento homossexual", afirma no texto.
Fonte: Zero Hora / Via: Guia-me
Ao comentar a polêmica, Marina disse:
- Não vou levantar a bandeira (do arco-íris), assim como não faço com os demais movimentos. Não costumo fazer esse tipo de coisa.
Marina afirmou fazer o mesmo com o MST, apesar de se considerar aliada do movimento. Evangélica, a senadora reafirmou, porém, ser contra o casamento gay religioso.
- Existem políticas públicas e nenhuma pessoa pode ser discriminada. Quando se trata de sacramento, reivindico minhas questões de consciência, como no caso do aborto - disse.
Em e-mail que circula na rede, Simaglio afirma que Marina se recusou a estender a bandeira em ato na sexta-feira, em Belo Horizonte. Ele relata ter viajado 800 quilômetros com o presente e se diz frustrado com a reação e o "semblante de espanto" da senadora. "A senhora, para minha surpresa, dá um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder mais que depressa o símbolo da luta do movimento homossexual", afirma no texto.
Fonte: Zero Hora / Via: Guia-me
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on terça-feira, abril 20, 2010.
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