Fé em 2º plano, no EUA
quarta-feira, agosto 27, 2008
O Supremo Tribunal da Califórnia decidiu contra dois médicos cristãos que se recusaram a realizar uma inseminação artificial em uma lésbica por causa das convicções religiosas deles. Os doutores recomendaram um outro especialista à mulher, mas ela decidiu processá-los alegando discriminação de orientação sexual. O Tribunal entendeu que os médicos violaram o Ato de Direitos da Califórnia, que proíbe a discriminação fundamentada na orientação sexual de uma pessoa. A decisão foi considerada um balde de água fria em todas as pessoas de fé na Califórnia. Os cristãos que trabalham na organização e realização de casamentos serão forçados a fazer casamentos homossexuais, advogados serão forçados a ajudar homossexuais em adoções de crianças, divórcios do mesmo sexo e pedidos de pensão. Outros profissionais serão forçados a deixarem de lado suas convicções religiosas sob o risco de serem acusados e presos por discriminação. Isso porque a decisão do Tribunal americano abriu caminho para que profissionais de outras áreas também não possam mais negar quaisquer tipos de serviços por causa de suas conviccões religiosas.
No Brasil, se o Projeto de Lei 122/06 for aprovado, a pena prevista por discriminação varia de um a cinco anos de prisão, além de multa ( leia mais). O projeto de lei dá poderes ditatoriais a uma minoria. Se um funcionário for dispensado de uma empresa, por exemplo, pode alegar homofobia e o dono da empresa vai ser preso por crime hediondo, inafiançável.
Faço minha as palavras do deputado Rodovalho (DEM-DF), da Igreja Sara Nossa Terra, contrario ao projeto de lei, pois se trata de um "beneficio" para minoria no pais. Alem do mais, fere-se o principio da liberdade instituído na Constituição de 1988. Imaginou pastores ou ate mesmo padres obrigados a realizar casamento pois se não irão presos, aonde está a liberdade de crença religiosa instituída na CF?
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No Brasil, se o Projeto de Lei 122/06 for aprovado, a pena prevista por discriminação varia de um a cinco anos de prisão, além de multa ( leia mais). O projeto de lei dá poderes ditatoriais a uma minoria. Se um funcionário for dispensado de uma empresa, por exemplo, pode alegar homofobia e o dono da empresa vai ser preso por crime hediondo, inafiançável.
Faço minha as palavras do deputado Rodovalho (DEM-DF), da Igreja Sara Nossa Terra, contrario ao projeto de lei, pois se trata de um "beneficio" para minoria no pais. Alem do mais, fere-se o principio da liberdade instituído na Constituição de 1988. Imaginou pastores ou ate mesmo padres obrigados a realizar casamento pois se não irão presos, aonde está a liberdade de crença religiosa instituída na CF?
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Fonte:Gospel +
Posted by Redator
on quarta-feira, agosto 27, 2008.
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