Casamento com crianças em Gaza
noticia, religião terça-feira, março 23, 2010
Em reportagem publicada no blog thelastcrusade.org, o professor Paul L. Williams denunciou a existência de casamentos pedófilos entre integrantes do grupo radical Hamas na cidade de Gaza. As cerimônias envolvem crianças de até quatro anos com a devida autorização da lei do islamismo radical.
Em evento de gala, o Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos, enquanto a maioria das noivas tinha menos de dez anos.
Personalidades do mundo muçulmano, incluindo Mahmud Zahar, líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte da cerimônia tão cuidadosamente planejada.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas. Já as garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam buquês de noiva.
O homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf, disse que o grupo estava oferecendo o casamento como “um presente para o nosso povo, que segue firme diante do cerco e da guerra”.
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos. Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.
Segundo os mesmos estudos, todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a Unicef. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.
Para os pesquisadores, a prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari, em seu quinto capítulo, traz que Aisha, uma das esposas de Maomé, teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.
Williams revela que o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatolá Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia: “Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota, entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota. É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.
Em evento de gala, o Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos, enquanto a maioria das noivas tinha menos de dez anos.
Personalidades do mundo muçulmano, incluindo Mahmud Zahar, líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte da cerimônia tão cuidadosamente planejada.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas. Já as garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam buquês de noiva.
O homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf, disse que o grupo estava oferecendo o casamento como “um presente para o nosso povo, que segue firme diante do cerco e da guerra”.
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos. Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.
Segundo os mesmos estudos, todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a Unicef. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.
Para os pesquisadores, a prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari, em seu quinto capítulo, traz que Aisha, uma das esposas de Maomé, teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.
Williams revela que o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatolá Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia: “Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota, entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota. É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.
Fonte: Arca Universal