Por que todo cristão deveria assistir ao filme "Tropa de Elite 2"?
Cristão sábado, outubro 23, 2010
Fui assistir ao filme: "Tropa de Elite 2: O inimigo agora é outro". O longa mostra um Brasil em franco crescimento... da corrupção e roubalheira política. O uso da máquina do estado é o principal tema no crescimento das milícias no Rio de Janeiro. É um filme violento, com mortes e sangue pra todo lado. Os diálogos são praticamente feitos de palavrões e expressões nada usuais. Mas, contrariando o que normalmente tenho por norma - recomendar que não se veja filmes com esse tipo de conteúdo - acredito que esta produção deve ser vista por todos os cristãos, desde que sejam maiores de idade ou acompanhados pelos pais. Por quê?
O filme tem a capacidade de diagnosticar o problema que existe. Esconder o mal só serve para mascarar a doença. No caso de Tropa de Elite 2, mesmo que a aparência da ferida seja repugnante, esse é um sacrifício que se faz em busca de uma cura. O filme deixa muito claro que o mundo jaz no maligno, e expõe o lado sujo e condescendente do Brasil e das autoridades públicas que ao invés de proteger, se valem da burocracia e do medo e necessidades sociais para alcançar poder e recursos em benefício próprio. Mas ainda o mais gritante no longa metragem é a capacidade de manipulação da massa popular por meio da teve e do marketing partidário ideológico. O filme é um retrato real, e se vale da ficção para denunciar aquilo que as autoridade e políticos negam ver. O sistema ruiu e só piora a situação a cada ano.
Assistir a um filme assim, também nos faz refletir sobre o nosso papel como igreja em um contexto social que deve sair das amarras da idiotização do púlpito, e abordar problemas sociais que fazem o dia a dia de milhares de pessoas nas comunidades e favelas espalhadas pelo Brasil.
Tropa de Elite 2, nos tira do contexto aromatizado e cor de rosa da "espiritosfera" cristã e nos leva ao submundo dos conchavos políticos e das milícias que dominam as cidades. Se não assistirmos filmes como este, poderemos cair no erro da omissão e deixar de debater, discutir e formular ações que deixaram claro ao mundo que sua única esperança é a manifestacão prática dos verdadeiros filhos de Deus e o ideal ético do Reino de Jesus em todo contexto social. Nossa responsabilidade está além dos votos, mas acima de tudo, em nossas próprias mãos e consciência cristã.
O filme tem a capacidade de diagnosticar o problema que existe. Esconder o mal só serve para mascarar a doença. No caso de Tropa de Elite 2, mesmo que a aparência da ferida seja repugnante, esse é um sacrifício que se faz em busca de uma cura. O filme deixa muito claro que o mundo jaz no maligno, e expõe o lado sujo e condescendente do Brasil e das autoridades públicas que ao invés de proteger, se valem da burocracia e do medo e necessidades sociais para alcançar poder e recursos em benefício próprio. Mas ainda o mais gritante no longa metragem é a capacidade de manipulação da massa popular por meio da teve e do marketing partidário ideológico. O filme é um retrato real, e se vale da ficção para denunciar aquilo que as autoridade e políticos negam ver. O sistema ruiu e só piora a situação a cada ano.
Assistir a um filme assim, também nos faz refletir sobre o nosso papel como igreja em um contexto social que deve sair das amarras da idiotização do púlpito, e abordar problemas sociais que fazem o dia a dia de milhares de pessoas nas comunidades e favelas espalhadas pelo Brasil.
Tropa de Elite 2, nos tira do contexto aromatizado e cor de rosa da "espiritosfera" cristã e nos leva ao submundo dos conchavos políticos e das milícias que dominam as cidades. Se não assistirmos filmes como este, poderemos cair no erro da omissão e deixar de debater, discutir e formular ações que deixaram claro ao mundo que sua única esperança é a manifestacão prática dos verdadeiros filhos de Deus e o ideal ético do Reino de Jesus em todo contexto social. Nossa responsabilidade está além dos votos, mas acima de tudo, em nossas próprias mãos e consciência cristã.
Texto retirado do site Guia-me / Editor: Bruno